Depois de uma longa viagem cheguei a tempo de vê-lo...
Estava lá, a oeste do Velho Chico,
Cortando o céu e deixando nele registrado várias e perfeitas matizes...
Em meio as nuvens de um dia nublado...
Chegava a ser triste aquele momento, mas de uma beleza sem igual!
Fitei-o por um longo tempo, até sumir...
Quando dei por mim, o dia fazia-se noite
E ao desviar o olhar do Astro Rei logo vi a mais bela de todas,
Pegando emprestando um pouco da luz do seu amado...
Tinha nela um sorriso ligeiro, um pouco tristonha talvez...
Afinal, mais de meio céu os separava...
Estava lá, a oeste do Velho Chico,
Cortando o céu e deixando nele registrado várias e perfeitas matizes...
Em meio as nuvens de um dia nublado...
Chegava a ser triste aquele momento, mas de uma beleza sem igual!
Fitei-o por um longo tempo, até sumir...
Quando dei por mim, o dia fazia-se noite
E ao desviar o olhar do Astro Rei logo vi a mais bela de todas,
Pegando emprestando um pouco da luz do seu amado...
Tinha nela um sorriso ligeiro, um pouco tristonha talvez...
Afinal, mais de meio céu os separava...
Mesmo assim eles nunca deixam de brilhar...
Por Anne Barreto
P.S.: Foto Por Marianna Almeida
P.S.: Foto Por Marianna Almeida
E depois dizem que no nordeste só há pobreza e gente ignorante...Ignorante é aquele tipo de gente que nao sabe dar valor äs belezas do mundo, äs amizades, äs pequenas coisas que nos fazem felizes!
ResponderExcluirBelo texto galegaaa e Mari tá de parabéns pela foto!!
Que bom que esse rincão (de tantas histórias e estórias) lhe traz beleza tamanha. Que isso nunca cesse, pois é de ver a beleza no cotidiano que encontramos vigor para enfrentar as pequenas feiuras do mundo.
ResponderExcluirVerdade Fao!! Muitas vezes me apego a essas pequenas coisas, tentando esquecer, pelo menos por um tempinho, esse tanto de feiura do mundo... Obrigada pela visita!
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