"(...) nossa vida não é nunca individual; (...) é infinitamente enriquecida pela presença do outro e, portanto, empobrecida pela sua ausência. Sozinhos, não temos nome nem rosto, ninguém que nos chame e nenhum reflexo que nos permita reconhecer nossas feições."MANGUEL, Alberto. A cidade das palavras: as histórias que contamos para saber quem somos. São Paulo: Companhia das Letras, 2008, p. 40.
Vi no blog Literitis chronicus.
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